sábado, 28 de fevereiro de 2009

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

VESTIBULAR!!!

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Experiência Extrafísica


Experiência Extrafísica

:: Silvia Malamud ::


Clonagem ou formas-pensamento - universo Quântico experimentado

Queridos leitores, esta semana, decidi postar uma experiência que tive há muito tempo e que pode ser entendida como sonho, experiência extra-fisica ou simplesmente uma viagem da consciência. O importante neste caso é a mensagem contida, com um contexto emocional que deveria ser levado muito a sério por nós, humanos que somos, em nossa jornada de autoconhecimento e de encontro com nossa essência. Para efeitos de avaliação, podem ser considerados os aspectos simbólicos ou quânticos e transcendentes de acordo com a ótica de cada um.

Saí do corpo em meu quarto e decidi que iria me encontrar com uma pessoa amiga.
De repente, me vi voando por sótãos de vários prédios, porém, num determinado momento, percebi que estava demorando muito para chegar ao meu destino, até que refleti e pensei que se me encontrava fora do meu corpo, não deveria estar presa a conceitos tempo-espaciais, portanto, o meu pensamento deveria fazer acontecer imediatamente a minha intenção. Por alguns instantes, fiquei pensando sobre o que poderia estar acontecendo comigo, sobre a razão daquela demora em chegar ao meu destino extrafísico.
Logo comecei a perceber que estava sentindo certo incômodo naquela viagem... mais um "tempinho" e senti um profundo mal-estar, suava abundantemente, ao mesmo tempo em que sentia um calor intenso me invadir por inteira, meu corpo extrafísico parecia estar melado, sufocando.

Gradativamente, fui ficando irritada ao perceber que todos aqueles indícios poderiam ser provas de que algo de muito errado estaria ocorrendo!
Resolvi pesquisar e, para a minha surpresa, constatei que não estava só em minha viagem, tinha companhia, um outro alguém voava agarrado em mim, extremamente agarrado...
Quando olhei para este alguém, imperceptível anteriormente, levei o maior susto! Pasmem... era uma réplica idêntica de mim mesma!
Perguntei quem era e esta me respondeu com um olhar frio e fixo na direção dos meus olhos: eu sou a Silvia.
Assustada com essa revelação (quase acreditei ser ela um duplo meu), estava confusa e começava a sentir uma desvitalização progressiva, mas mesmo em meio a estas evidências, duvidei das minhas sensações, cogitei que se fosse ela de verdade um outro aspecto interdimensional meu, não haveria motivos para que eu estivesse me sentindo tão mal. (Pensava ser ela uma extensão minha que poderia estar vivendo simultaneamente em outra dimensão-realidade, fato experienciado fora do corpo em outras ocasiões).
O tempo todo sentia certa estranheza em tudo aquilo que estava ocorrendo, notava que algo estava errado.

Começava a ficar entorpecida e sonolenta, mas mesmo assim, em meio às dificuldades que estariam agora aumentando, tentava pesquisar mais a respeito daquela situação. Embora estivesse quase abandonando a questão e quase caindo em profundo sono inconsciente, ainda me segurava em minha busca.
Continuei até que, num determinado instante, uma visão mais lúcida se abriu. Percebi que estava sendo assediada por esta outra consciência e o pior é que fui além, constatando que este suposto outro tipo de consciência funcionava como uma outra "Eu", parecia um clone meu, era uma "forma-pensamento", uma "próto-vida" criada inconscientemente por mim devido a uma necessidade emocional pela qual estava passando. Ela funcionava como uma outra "Eu", ou melhor, como um aspecto meu não completo, como se fosse uma casca, uma imagem.
O problema é que, por estar na condição de forma- pensamento, estava se nutrindo da minha própria energia vital de modo a continuar a sua empreitada, vetorada nas "suas-minhas" questões, em meio à sua semi-existência. (Apesar de não ser um fato muito pesquisado, em função de experiências pessoais, percebi que esse padrão de manifestação de fato existe, e que várias consciências encarnadas também atuam deste modo).

Lembro do trabalho que deu para me desfazer daquela criação; no começo travei uma luta física com ela... digo, extrafísica, aquela situação parecia que nunca teria fim, até que num determinado momento percebi em bloco, num nível mais profundo, a importância e o significado pessoal que envolvia a existência daquela criação. Só depois deste "insight" é que pude me desidentificar e foi só a partir deste momento, que esta imagem-forma-pensamento perdeu a sua força e então, pela minha vontade e centramento consegui desmaterializá-la...

Criamos réplicas de nós mesmos com a intenção de solucionar as nossas mais variadas questões, mas não temos consciência que estamos desenvolvendo este tipo de criação. Somos geradores de formas-pensamentos e não sabemos que o somos. Pode ser que sejamos também formas-pensamentos criadas por outras consciências. A diferença é que estamos como encarnados (uma questão puramente conceitual).
Neste sentido, pela busca da autoconsciência, estaríamos no rumo para sermos autogeradores, portanto criadores conscientes, e, como consequência, poderíamos sair do estado de ‘alimentação energética errante’.

Muitos se queixam que se sentem desenergizados em determinados ambientes ou no contato com determinadas pessoas, e o que acontece é exatamente o que se sente. Somos o tempo todo vampirizados e também vampirizamos sem saber, exatamente como ocorreu na minha experiência extrafísica. Ainda não sabemos ser autogeradores, não nos conhecemos.

Temos energia vital em abundância em nós mesmos, no cosmos e na natureza. Em nós a energia vital se atualiza e cresce na medida em que passamos a criar conscientemente. "É só a partir do desenvolvimento do uso da criatividade que temos a chance de nos reconhecermos como individualidades".

Quando as formas-pensamentos perdem o sentido para o emissor devido à mudança de seu padrão vibracional, estas passam a buscar freqüências parecidas para poderem se alimentar, continuando desta maneira as suas semi-existências.
Lembrem-se que semelhante atrai semelhante... e aí temos muito o que falar, mas fica para uma próxima vez...

Conclusões sobre a criação das formas-pensamentos e a busca da autoconsciência:
- Muitas vezes achamos que estamos em uma determinada situação na qual não vemos saída, ficamos como que dentro de uma "ostra", sem perceber que a solução pode estar logo aí, na nossa frente e ao nosso alcance. Normalmente o que nos sabota nestes momentos são as nossas crenças e as emoções que as permeiam.

- Não estamos acostumados a nos depararmos com nós mesmos, ou seja, a entrarmos dentro de nós sem as nossas próprias máscaras.

- No meu caso específico, mudei aspectos emocionais meus em relação ao que aquela outra "Eu" preconizava e confesso que não foi fácil. Como consequência decidi assumir determinadas coisas que estava querendo fazer por aqui e não fazia, mas que no final das contas acabava por fazer em outra realidade muito próxima à da Terra.

- Com a mente aberta e com o centramento necessário, podemos buscar referências sobre como estamos atuando tanto aqui como multidimensionalmente.

- Podemos começar a nos perceber fazendo uma autopesquisa, sem medos, posto que nada temos a perder e sim a ganhar.

- Meditação é sempre bem-vinda, porém não devemos nos esquecer que os processos psicoterápicos dentro da área da psicologia também o são.

- Podemos ampliar questões referentes ao autoconhecimento objetivando seriamente fazer as projeções extrafísicas conscientes.

- Podemos muito e não acreditamos que podemos.

- Podemos muito e não ousamos sequer nos experimentar.

- Podemos muito e nos sabotamos devido às nossas próprias crenças, pois não queremos nos sentir como um peixe fora d'água.

- Podemos muito e não concebemos o quanto e como podemos.



Silvia Malamud . Psicóloga e atua em seu consultório em São Paulo.
Atendimentos em EMDR, Psicoterapia breve E Quântica. Tel. (11) 9938.3142 - deixar recado.
Autora do Livro: Projeto Secreto Universos
Visite seu Site
Email: silvimak@gmail.com

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Experiência Extrafísica


Experiência Extrafísica

:: Silvia Malamud ::


Clonagem ou formas-pensamento - universo Quântico experimentado

Queridos leitores, esta semana, decidi postar uma experiência que tive há muito tempo e que pode ser entendida como sonho, experiência extra-fisica ou simplesmente uma viagem da consciência. O importante neste caso é a mensagem contida, com um contexto emocional que deveria ser levado muito a sério por nós, humanos que somos, em nossa jornada de autoconhecimento e de encontro com nossa essência. Para efeitos de avaliação, podem ser considerados os aspectos simbólicos ou quânticos e transcendentes de acordo com a ótica de cada um.

Saí do corpo em meu quarto e decidi que iria me encontrar com uma pessoa amiga.
De repente, me vi voando por sótãos de vários prédios, porém, num determinado momento, percebi que estava demorando muito para chegar ao meu destino, até que refleti e pensei que se me encontrava fora do meu corpo, não deveria estar presa a conceitos tempo-espaciais, portanto, o meu pensamento deveria fazer acontecer imediatamente a minha intenção. Por alguns instantes, fiquei pensando sobre o que poderia estar acontecendo comigo, sobre a razão daquela demora em chegar ao meu destino extrafísico.
Logo comecei a perceber que estava sentindo certo incômodo naquela viagem... mais um "tempinho" e senti um profundo mal-estar, suava abundantemente, ao mesmo tempo em que sentia um calor intenso me invadir por inteira, meu corpo extrafísico parecia estar melado, sufocando.

Gradativamente, fui ficando irritada ao perceber que todos aqueles indícios poderiam ser provas de que algo de muito errado estaria ocorrendo!
Resolvi pesquisar e, para a minha surpresa, constatei que não estava só em minha viagem, tinha companhia, um outro alguém voava agarrado em mim, extremamente agarrado...
Quando olhei para este alguém, imperceptível anteriormente, levei o maior susto! Pasmem... era uma réplica idêntica de mim mesma!
Perguntei quem era e esta me respondeu com um olhar frio e fixo na direção dos meus olhos: eu sou a Silvia.
Assustada com essa revelação (quase acreditei ser ela um duplo meu), estava confusa e começava a sentir uma desvitalização progressiva, mas mesmo em meio a estas evidências, duvidei das minhas sensações, cogitei que se fosse ela de verdade um outro aspecto interdimensional meu, não haveria motivos para que eu estivesse me sentindo tão mal. (Pensava ser ela uma extensão minha que poderia estar vivendo simultaneamente em outra dimensão-realidade, fato experienciado fora do corpo em outras ocasiões).
O tempo todo sentia certa estranheza em tudo aquilo que estava ocorrendo, notava que algo estava errado.

Começava a ficar entorpecida e sonolenta, mas mesmo assim, em meio às dificuldades que estariam agora aumentando, tentava pesquisar mais a respeito daquela situação. Embora estivesse quase abandonando a questão e quase caindo em profundo sono inconsciente, ainda me segurava em minha busca.
Continuei até que, num determinado instante, uma visão mais lúcida se abriu. Percebi que estava sendo assediada por esta outra consciência e o pior é que fui além, constatando que este suposto outro tipo de consciência funcionava como uma outra "Eu", parecia um clone meu, era uma "forma-pensamento", uma "próto-vida" criada inconscientemente por mim devido a uma necessidade emocional pela qual estava passando. Ela funcionava como uma outra "Eu", ou melhor, como um aspecto meu não completo, como se fosse uma casca, uma imagem.
O problema é que, por estar na condição de forma- pensamento, estava se nutrindo da minha própria energia vital de modo a continuar a sua empreitada, vetorada nas "suas-minhas" questões, em meio à sua semi-existência. (Apesar de não ser um fato muito pesquisado, em função de experiências pessoais, percebi que esse padrão de manifestação de fato existe, e que várias consciências encarnadas também atuam deste modo).

Lembro do trabalho que deu para me desfazer daquela criação; no começo travei uma luta física com ela... digo, extrafísica, aquela situação parecia que nunca teria fim, até que num determinado momento percebi em bloco, num nível mais profundo, a importância e o significado pessoal que envolvia a existência daquela criação. Só depois deste "insight" é que pude me desidentificar e foi só a partir deste momento, que esta imagem-forma-pensamento perdeu a sua força e então, pela minha vontade e centramento consegui desmaterializá-la...

Criamos réplicas de nós mesmos com a intenção de solucionar as nossas mais variadas questões, mas não temos consciência que estamos desenvolvendo este tipo de criação. Somos geradores de formas-pensamentos e não sabemos que o somos. Pode ser que sejamos também formas-pensamentos criadas por outras consciências. A diferença é que estamos como encarnados (uma questão puramente conceitual).
Neste sentido, pela busca da autoconsciência, estaríamos no rumo para sermos autogeradores, portanto criadores conscientes, e, como consequência, poderíamos sair do estado de ‘alimentação energética errante’.

Muitos se queixam que se sentem desenergizados em determinados ambientes ou no contato com determinadas pessoas, e o que acontece é exatamente o que se sente. Somos o tempo todo vampirizados e também vampirizamos sem saber, exatamente como ocorreu na minha experiência extrafísica. Ainda não sabemos ser autogeradores, não nos conhecemos.

Temos energia vital em abundância em nós mesmos, no cosmos e na natureza. Em nós a energia vital se atualiza e cresce na medida em que passamos a criar conscientemente. "É só a partir do desenvolvimento do uso da criatividade que temos a chance de nos reconhecermos como individualidades".

Quando as formas-pensamentos perdem o sentido para o emissor devido à mudança de seu padrão vibracional, estas passam a buscar freqüências parecidas para poderem se alimentar, continuando desta maneira as suas semi-existências.
Lembrem-se que semelhante atrai semelhante... e aí temos muito o que falar, mas fica para uma próxima vez...

Conclusões sobre a criação das formas-pensamentos e a busca da autoconsciência:
- Muitas vezes achamos que estamos em uma determinada situação na qual não vemos saída, ficamos como que dentro de uma "ostra", sem perceber que a solução pode estar logo aí, na nossa frente e ao nosso alcance. Normalmente o que nos sabota nestes momentos são as nossas crenças e as emoções que as permeiam.

- Não estamos acostumados a nos depararmos com nós mesmos, ou seja, a entrarmos dentro de nós sem as nossas próprias máscaras.

- No meu caso específico, mudei aspectos emocionais meus em relação ao que aquela outra "Eu" preconizava e confesso que não foi fácil. Como consequência decidi assumir determinadas coisas que estava querendo fazer por aqui e não fazia, mas que no final das contas acabava por fazer em outra realidade muito próxima à da Terra.

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- Podemos muito e não acreditamos que podemos.

- Podemos muito e não ousamos sequer nos experimentar.

- Podemos muito e nos sabotamos devido às nossas próprias crenças, pois não queremos nos sentir como um peixe fora d'água.

- Podemos muito e não concebemos o quanto e como podemos.



Silvia Malamud é psicóloga e atua em seu consultório em São Paulo.
Atendimentos em EMDR, Psicoterapia breve, Quântica e máquina SCIO - a máquina da saúde. Tel. (11) 9938.3142 - deixar recado.
Autora do Livro: Projeto Secreto Universos
Visite seu Site
Email: silvimak@gmail.com

domingo, 22 de fevereiro de 2009

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Transformação


Transformação

:: Elisabeth Cavalcante ::


A natureza possui inúmeras formas que se transmutam o tempo todo. Nada permanece estático e tudo possui a qualidade intrínseca de transformar-se no seu oposto.

Com o ser humano não é diferente e esta lei pode ser utilizada em qualquer situação de nossa existência. Tristeza pode ser transmutada em alegria, pressa em relaxamento, ansiedade em serenidade, etc.

Mas, nossos sentimentos e humores só podem passar por uma transformação se estivermos permanentemente conscientes de sua existência. Se, a cada momento da vida, conseguirmos perceber as raízes de onde surgem nossas emoções, principalmente as negativas, certamente seremos capazes de promover a mudança para um estado diferente.

Mas não é preciso uma luta desesperada para obter este resultado.
A observação permanente de nosso próprio interior, e a firme decisão de querer mudar, já se constituem num passo fundamental para alcançar esse objetivo.

O importante é sabermos que nenhuma condição ruim precisa durar para sempre, e que todos somos merecedores de viver num estado de paz e felicidade.

Ao alcançarmos esta consciência, passaremos a procurar novas maneiras de lidar com as situações da vida, de modo a transformar aquelas que nos trazem sofrimento em oportunidades de libertação e crescimento interior.

Bem-aventurança é o único critério para a vida. Se sua vida não é bem aventurada, então saiba que você está se movendo erradamente. Sofrimento é o critério de estar errado, e bem-aventurança é o critério de estar certo - não há outro critério.

Não há necessidade de perguntar a mais ninguém. Você pode usar esse critério todo dia, na sua vida cotidiana. O critério é a bem-aventurança. É o mesmo critério de testar ouro esfregando-o em uma pedra: o ourives jogará fora o que quer que não seja puro e colocará o que é puro na sua loja. Continue checando, cada dia, utilizando o critério da bem-aventurança; veja o que é certo e o que é errado.

O que quer que esteja errado pode ser jogado fora, e o que quer que esteja certo começará a se acumular lentamente como um tesouro.

Osho, A Jornada Interior.

Elisabeth Cavalcante é Taróloga, Astróloga,
Consultora de I Ching e Terapeuta Floral.
Atende em São Paulo e para agendar uma consulta, envie um email.
Conheça o I-Ching
Email: elisabeth.cavalcante@gmail.com

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

O seu Chamado interior, cenário ilustrativo


O seu Chamado interior, cenário ilustrativo

:: Silvia Malamud ::


Claudio (nome fictício) é um poderoso executivo de uma multinacional e tem uma família absolutamente perfeita nos moldes esperados pela sociedade que compactua. Tem filhos em plena idade de crescimento e noção das mazelas do mundo e da realidade social da qual fazem parte. É casado com uma mulher bonita e inteligente que de modo exímio o acompanha em todas as atividades necessárias.
Como inúmeros executivos deste porte, Claudio viaja constantemente a trabalho deixando, com freqüência, esposa e filhos esperando pelo seu retorno.

Toda essa vida agitada e correta acaba por incentivá-lo mais e mais para que ele evolua e cresça nas áreas em que já está atuando sendo que constantemente se vê abrindo novos horizontes para que empreendimentos mais arrojados tomem posse de sua vida.

Este executivo, como tantos outros em posição dinâmica, esteve por anos situado numa suposta categoria de rei de um universo pessoal perfeitamente compreensível em pleno século XXI. Modelos como estes estão em ascensão atualmente. Aqueles que não se encontram no topo deste tipo de pirâmide buscam freneticamente estar, não importando como.

Voltando ao caso de Claudio, tudo estava correto, impecável. O que ele não contava, porém, é que repentinamente começaria a escutar uma espécie de chamado interior. Este chamado já observado e estudado por diversos estudiosos do ser humano que vem desde os existencialistas aos filósofos e até aos mais espiritualistas, começa através de certo desconforto, onde gradativamente todo o sentido anterior de vida passa a ser questionado.

Este é o processo da individuação como Jung sabiamente precisou. O processo pelo qual todo ser humano tem a oportunidade de transitar durante a sua existência. É quando somos convocados a dar um salto quântico para uma vida muito mais significativa e atraente do que outrora. E isso ocorre por mais que as nossas vidas possam ser boas. Independe de qualquer situação anterior
.
Acontece quando o si mesmo pede passagem para se expressar e ter ciência de si. Acontece quando deixamos de lado as personalidades que nos foram inseridas e entendidas como eficientes para que transitássemos dentro do contexto que nascemos. Esta é a fase de transição, onde temos a chance de separar definitivamente o joio do trigo, ou seja, o que nos serve e o que a partir de agora deixa de nos fazer sentido.

No caso deste executivo, como exemplo de muitos que estão por aí totalmente automatizados, o incômodo sentimento o impulsionou para que de algum modo pudesse sentir a vida realmente correndo em suas veias. Por não saber como sair desta angústia silenciosa, começou a achar tudo à sua volta enfadonho, monótono. Sua esposa não mais o encantava tanto, seus amigos falavam demais...

Começou por se interessar por outras mulheres, buscou novos amigos e, mesmo assim, o vazio e a falta de sentido na vida ainda o assolavam. Claudio não era do tipo que cai facilmente em depressão. É reativo e nunca foi dado a pensar mais profundamente sobre si mesmo. Por essa mesma razão, todas essas questões -além da falta de solução- o deixavam cada vez mais confuso e irritadiço, por vezes apático. Seu mundo interior estava em plena revolução, num caos que ele próprio não compreendia.

Num dado momento, quando não agüentava mais as suas insatisfações, foi buscar ajuda de um amigo; não satisfeito, recorreu à sua crença religiosa, mas absolutamente nada afastava seus sentimentos de vazio existencial e de falta de significados.

Por fora, buscava viver uma vida como antes, mas por dentro havia uma revolução!

Um amigo mais sensível, percebendo suas inconstâncias, sugeriu que ele procurasse auxilio terapêutico ou mesmo que parasse com a sua aceleração e tivesse a coragem de se comprometer com o que de fato fazia sentido para si mesmo.
No princípio, Claudio hesitou negando toda aquela estória maluca que o amigo dizia. Durante a conversa, porém, por alguns infindáveis instantes, sua vida pareceu ser apenas e tão somente um filme rodado sem o menor significado... No final daquela conversa, pela primeira vez na vida, sentiu uma espécie de pânico. – Teve medo de morrer sem ter nascido.

A partir deste encontro marcante com seu amigo, pouco a pouco passou a redefinir a sua existência. Com o passar do tempo, sua vida foi gradativamente se transformando. Claudio chegou até a mudar a forma de se vestir. Foi ficando mais leve, mais jovem, porém mais maduro.
Em momentos de angústia e de aumento máximo deste sentimento de vazio deste período de transformação, agora acolhidos por ele mesmo, iniciou um processo terapêutico e no final deste ciclo memorável de grandes mutações, acabou se dando muitíssimo bem.

Claudio não precisou mudar de profissão, largar a esposa, etc. Apenas conquistou um outro olhar e sensibilidade para tudo o que existe. Muitas coisas tiveram que se transformar dentro e fora dele, mas outras continuaram as mesmas, porém infinitamente mais vívidas.





Silvia Malamud é Psicóloga e atua em seu consultório em São Paulo.
Atendimentos em EMDR, Psicoterapia breve, Quântica e máquina SCIO - a máquina da saúde. Tel. (11) 9938.3142 - deixar recado.
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terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Venha Trabalhar conosco!!!

Está a perigo? Quer ganhar uma renda exra? Venha trabalhar como afiliado do abc-NEOMERKATO. Basta clicar no link a baixo e se cadastrar. Não paga nada!!!
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Seu trabalho será anunciar TODOS os produtos em sites de classificados grátis que tem na net(Há uma lista no painel de controle). Você receberá 15% de comissão das vendas realizadas pelo seu site. ESTE É TRABALHO EM CASA MESMO!!!! NÃO SÃO AQUELAS PIRÂMIDES ENGANADORAS QUE TEM POR AÍ!!!
OBS:
.Você terá que ter muita perseverança, pois demora algum tempo para formar a sua clientela.
. Cada produto vendido será um cliente conquistado.
. As comissões via parcelamento no cartão serão recebidas após a quitação da dívida.
. As comissões à vista levam cerca de 40 dias para serem pagas, pois este é o tempo que os correios pagam à firma, após a retirada do produto.
.Você, ainda, acumula pontos pelas vendas e troca por produtos da firma.

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Obrigado pela atenção e Beijos no Coração!

Evite sofrer indefinidamente


Evite sofrer indefinidamente
:: Silvia Malamud ::

TRAUMAS, INCONFORMISMOS, EMDR, GENOSSOCIOGRAMAS, TÉCNICAS XAMÂNICAS E VIAGENS EXTRAFÍSICAS

Uma situação inesperada pode nos levar a um estado de choque colocando partes de nossas existências suspensas no ar. Então, continuamos as nossas caminhadas, deixando pedaços de nossas totalidades para "trás".
Quando não nos conformamos com uma situação, quer seja pelo medo, quer seja pela dor, é sinal de que não se viveu o fato em si, em sua totalidade. Este apenas foi vislumbrado pelo receptor devido à dimensão e ao susto de como o fato se apresentou. O que costuma acontecer como defesa automática pela sobrevivência é uma espécie de negação do momento, entra-se em choque com o mesmo, mas não se vivencia o fato em sua real dimensão.

Na medida em que se nega um evento, adquire-se o trauma, sendo que esta situação emocional pode permanecer orbitando na pessoa de modo indefinido.
O triste de tudo isso é que por muitas vezes traumas acontecem com grupos e famílias e porque não tiveram condições emocionais para entrarem em contato com a dor ficam com o fato, de modo subliminar, atingindo extensivamente toda a família e, pior, por eras a fio de modo transgeracional. Fica tudo no limiar da consciência de todos e a forma violenta como o evento se repete é enorme, muitas vezes mudando de cara, mas com o mesmo em conteúdo, sendo que na cabeça de todos fica algo dual, numa espécie de inconformismo o qual não se pôde evitar.

Tem um exemplo muito interessante que ilustra este fato: Um rapaz, com um tumor na cabeça, foi tentar entender os aspectos emocionais que envolviam esta doença que o tinha acometido.
Durante o tratamento, foi perguntado sobre a história familiar dele. O mesmo revelou que vinha de uma família de cabeleireiros e que o mesmo também era. Lembrou também de que a sua origem familiar vinha desde os tempos dos vikings.
Neste momento de tratamento, pelo genossociograma, foi perguntado o que os vikings costumavam fazer naquela época em que existiram. Prontamente, o rapaz respondeu:

“Oras, eles eram os mestres das espadas e as utilizavam para decepar as cabeças dos inimigos... veja que horror!”

Neste momento, algo maior e transgeracional se descortinou dentro dele. Uma culpa não dita permeava por gerações todo o seu ambiente familiar, tanto é que a maioria trabalhava para enfeitar/reparar cabeças sendo cabeleireiros, mas pelo visto a empreitada ainda não havia sido o suficiente para que uma expiação ocorresse... Ele tinha um tumor... E na cabeça!
A partir deste momento de lucidez, o rapaz resolveu mudar todo o sistema perceptivo de seu passado e começou a desenhar um futuro muito mais promissor para si mesmo. Recuperou-se, mudou totalmente de profissão e literalmente desgarrou-se de um sistema silencioso que mantinha essa família em sofrimento. Libertou também as futuras gerações para que criassem novas realidades criativas de modo muito mais livre do que ele e seus antepassados puderam vivenciar até então. Desobrigou-se também e assumiu a sua própria existência sem pendências. Liberou-se de uma questão traumática transgeracional.

Muitos xamãs fazem um tipo de viagem astral chamada de o Resgate da Alma, dizem que um pedaço da alma da pessoa ficou preso em algum lugar-tempo devido a alguma circunstância de vida e eles, os xamãs, vão em busca desses pedaços, sendo que quando acontece o resgate, sopram devolvendo o pedaço da alma, no topo da cabeça e no coração da pessoa.
Várias pessoas têm me perguntado se por intermédio de uma projeção astral consciente, pode-se encontrar explicações sobre o motivo que determinados tipos de encontros acontecem aqui neste plano deste ou daquele modo. A minha resposta é sempre sim, porém, não é tão fácil assim de se obter ter lucidez sobre os fatos.
O buscador deverá em primeira instância, observar se existe algum nó emocional forte travando o que costumamos chamar de “o encontro imediato”, onde a intenção projetiva faz a ação do conhecimento.
Muitas vezes estamos juntos com alguém devido a algum evento traumático mal resolvido que por algum motivo se “casa” com o da outra pessoa que tem uma ordem similar.

Aqui está outro exemplo para que fique mais claro:
Vamos figurar uma situação em que uma criança está presente na cena em que um homem bate violentamente numa mulher. Na sua compreensão, o terror e a possibilidade de extermínio são enormes. Como defesa, esta criança cria internamente uma situação mágica para solucionar esse evento tão irracional, de acordo com o seu mundo interno e, devido às suas experiências anteriores fantasia, como solução, algo que sobrevém numa matemática perfeita; neste caso, esta criança resolve se portar totalmente cordata e passiva a tudo e a todos, supondo que deste modo jamais atrairá esse tipo de violência para si.

Neste exato momento de solução, sua mente apaga o evento e, junto com ele, partes de sua autonomia e poder pessoal também se apagam, mas o trauma continua coexistindo norteando a conduta dessa criança, sendo que em sua vida adulta, ela poderá atrair parceiros e situações o tempo todo colocando à prova o seu mandato anterior e interior, mandato este proveniente de um estado de choque não resolvido.
Situações traumáticas, questões mal resolvidas que ficam à margem da consciência nos perturbando são passiveis de serem totalmente reprocessadas quando fazemos uma pesquisa focada e competente.
O trabalho com EMDR ajuda sobremaneira para que essas cenas ou situações perturbadoras que vivenciamos sejam totalmente redimensionadas. No EMDR, os hemisférios cerebrais, por uma metodologia própria se comunicam trazendo e reprocessando todo o material simbólico, emocional e traumático.
É tão eficiente que, nos EUA, pessoas que passaram por algum tipo de violência, por exemplo, e fazem EMDR antes de ir ao júri, já não podem ir mais porque muitas vezes o fato em si perde o sentido de exposição. Trabalhos com genossociogramas também são muito eficientes para estas situações.
Evite sofrer indefinidamente e leve-se a sério. Sua vida não pode e não deve ser um ensaio geral. Você tem validade e merece ser feliz. Curso de ampliação da consciência e experiências fora do corpo com Silvia Malamud. Contatar Fátima no Viavydia. Tel;50932446 ou 88320091 ou ainda falar diretamente com Silvia pelo tel 99383142



Silvia Malamud é colaboradora do Site desde 2000. Psicóloga e atua em seu consultório em São Paulo.
Atendimentos em EMDR, Psicoterapia breve, Quântica e máquina SCIO - a máquina da saúde. Tel. (11) 9938.3142 - deixar recado.
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domingo, 15 de fevereiro de 2009

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Imediatismo & Desamparo


Imediatismo & Desamparo


:: Conceição Trucom ::


O texto em itálico foi extraído de um artigo das psicanalistas Marisa Schargel Maia e Andréa Albuquerque, para as quais fico de pé e bato palmas.

Certamente, este texto não será lido por pessoas 100% identificadas com o imediatismo, mas pelos:
- que em alguma instância (amor ou dor) não se identificam mais com esta fantasia;
- pais e educadores que desejam filhos/alunos preparados para serem adultos saudáveis;
- que, ainda que inconscientemente, sejam formadores de opinião e;
- profissionais “buscadores” que trabalham com as vítimas e os problemas gerados por essa sociedade.

A sociedade contemporânea está marcada por uma cultura da imagem, em que o instantâneo e a busca de satisfação imediata e contínua são valores predominantes.

O que se nos apresenta como paradoxal na cultura contemporânea é a promessa/exigência de conquista de satisfação de maneira imediata. A mídia-cultura parece estar sempre afirmando através de simulacros que você pode - e pode imediatamente. Definitivamente, o processo de constituição do sujeito não é marcado nem pelo instantâneo, nem pelo imediato. É preciso um longo “aprendizado” para que se instaure o sujeito social. Presos a rede de fascínio da mídia-cultura vivemos um logro, já que mecanismos psíquicos complexos estão imbricados na possibilidade de alcançar o estado de prazer-satisfação.

De acordo com o dicionário Aurélio, imediato quer dizer rápido, instantâneo; o termo é ainda utilizado, em Filosofia, para designar toda relação em que dois termos se relacionam sem que haja um terceiro que se interponha como intermediário. No senso comum, o termo imediato se aproxima mais do instantâneo do que do rápido. Mas por que associar a cultura contemporânea à idéia de imediato? Aspectos aparentemente isolados da vida cotidiana têm; como traço comum, essa idéia. De uma forma subliminar, os meios de comunicação de massa difundem-na em termos de consumo: adquira determinado produto e realize seus sonhos de imediato.
No âmbito da clínica, cresce a pressão pela obtenção de resultados rápidos; com freqüência, ao procurarem tratamento psicoterápico, os (im)pacientes relatam tentativas anteriores de alívio de seus sofrimentos através de recursos que prometem solução imediata, como automedicação, recursos esotéricos.


Lendo um texto sobre o carinho conquistado pelo Dalai Lama no Ocidente, ressalta aos olhos o fato desta sociedade imediatista estar buscando AMPARO em líderes espirituais, medicinas orientais e terapias esotéricas. Entretanto, teimam em trazer para uma cultura existencial, ensinamentos e práticas espirituais, seus óculos viciados pela ilusão do imediatismo.

O que se veicula e ficou impregnado, como lavagem cerebral (pois o indivíduo perde a capacidade de questionar) é a satisfação imediata: esse é o bem maior.

Uma colocação comum: estou tomando os sucos desintoxicantes faz 1 mês e não baixou o meu colesterol. Em quanto tempo ele vai baixar? Tipo: quanto tempo tenho que fazer uso deste tipo de alimentação natural? Quando poderei voltar aos maus hábitos alimentares?

No que se refere ao uso do corpo, os efeitos de tal exigência de imediatismo são particularmente marcantes: na busca da sensação de prazer e auto-estima, recorrem-se a soluções milagrosas cujas conseqüências, a médio e longo prazo, são desconsideradas. Nesse sentido, o uso de anabolizantes acelera o lento processo de preparação física em academias; cremes, massagens e pílulas garantem a modelagem do corpo de modo rápido, eficiente e sem sacrifícios; excessos alimentares são neutralizados com medicamentos – pílula para eliminação de gordura, pílula para azia, etc.; o Viagra garante a boa performance com o mínimo de interferência do “contingente”. A indústria farmacêutica gradativamente substitui o delicado autocontrole do corpo. Os sinais corporais, indicadores de sua saciedade e de seus limites, são silenciados por substâncias químicas. De modo análogo, estados de ansiedade, angústia, tristeza – experiências de dor que sinalizam o modo como o homem se coloca em certas situações, preparando-o para elas -, também são aplacados por medicações. Busca-se permanecer no estado de prazer e alegria, ao preço de se eliminar parte da experiência humana. É como se, socialmente, não se reconhecessem mais a dor e a frustração como constitutivos do percurso rumo aos ideais de prazer e alegria. Dor e frustração passam a ser indicadores, não de limites inerentes à experiência humana, mas da insuficiência daquele sujeito singular. Ou seja, veicula-se a idéia de que essa imagem ideal de pleno prazer está disponível para todos a mínimo esforço e que a não concretização desse modelo decorre de problemas particulares daquele sujeito.

É, principalmente, através dos meios de comunicação de massa, com privilégio da televisão, que o Imediato se difunde e se consolida como valor. Numa primeira visada, este é difundido explicitamente através da propaganda: a melhor qualidade de um produto traduz-se por sua rápida eficácia. Numa segunda observação, mais atenta, percebemos uma aplicação mais sutil e estrutural desta categoria. Este é divulgado, na mídia, não apenas no conteúdo de notícias e peças publicitárias, mas principalmente pela forma como é estruturada a programação televisiva. No noticiário, por exemplo, notícias ruins são intercaladas com notícias boas e amenidades; a linguagem é a mais simples possível; conteúdos mais complexos são depurados e apresentados de modo panorâmico. Com esses recursos, o espectador é poupado do trabalho de pensar, de processar as informações recebidas; o mundo em flashes é facilmente deglutível, minimizando-se, assim, a possibilidade de apropriação crítica e seletiva do conteúdo veiculado.

Enfatizemos, porém, que nesse processo, o que se perde é a possibilidade reflexiva do pensamento, ficando-se aprisionado ao fascínio das imagens.


E neste ponto tenho que lembrar do filósofo Sócrates, que foi condenado à morte, acusado de influenciar os jovens Atenienses, no questionamento das decisões sociais e políticas da época. Seus credos eram: “Uma vida sem questionamento não vale a pena ser vivida”, “Conhece a ti mesmo” e “A sabedoria não vem somente da observação, mas também da introspecção”.

Duas questões, intimamente entrelaçadas, destacam-se nesse olhar panorâmico sobre a cultura contemporânea. A primeira se refere aos valores veiculados nessa cultura – ideais de prazer e bem-estar imediatos e contínuos. A segunda, ao modo como esses valores são difundidos e apreendidos prioritariamente através de imagens. No horizonte dessas questões, situa-se a problemática da produção de novas formas de subjetivação.

A nosso ver, a consolidação do Imediato como valor é um dos desdobramentos da lógica da sociedade de consumo. Nesta, o ser é definido pelo ter: para se ser alguém, há que se ter… um corpo bem modelado, posição, dinheiro, bens. Na propaganda, cada produto é associado a um estilo de vida, a um status social, a um ideal subjetivo, a uma "tribo"; em contrapartida, a expectativa do consumidor é que com a aquisição daquele produto, ele adquira também aquele padrão corporal, a filiação àquela tribo, aquele status.

No entanto, observamos hoje uma mudança sutil, mas significativa, referida ao tempo do processo: predomina, agora, a ordem do Imediato, com a exigência de se alcançar, ontem, o modelo ideal. Com essa urgência, o processo, antes de se constituir uma trajetória para se atingir uma meta, é vivido como obstáculo a ser superado. Experimenta-se, como sendo quase da ordem do insuportável, o adiamento da satisfação, que seria alcançada ao se atingir a meta idealizada. Todos os meios para se alcançar resultados favoráveis imediatos parecem válidos. Nesta medida, entendemos que a cultura do consumo teve como um de seus desdobramentos a cultura da imagem, sendo a passagem de uma para outra marcada pela tendência à supressão do tempo de processo. Nessa mesma perspectiva, faz-se preciso estabelecer uma distinção entre ter uma imagem (na qual está presente a idéia de tempo de processo) e ser uma imagem (na qual a instantaneidade é marca fundamental).

Destacamos até aqui, dois pontos fundamentais:
1) A dimensão de mudança na experiência temporal, na medida em que a imagem se associa à apreensão instantânea de conteúdos, como exemplificamos acima com relação às notícias jornalísticas.
2) Com a utilização dos meios de comunicação de massa como principal veículo de reprodução da sociedade de consumo, os ideais de subjetividade passaram a ser o maior produto a ser consumido. Quando se vende um biquini de grife, não está em jogo somente a aquisição do produto, mas o que se vende subliminarmente é o padrão corporal.

Resta-nos ainda um terceiro ponto fundamental, a saber, o papel desempenhado pelos meios de comunicação de massa, em especial, a televisão, na configuração da subjetividade contemporânea. Numa primeira aproximação, os programas televisivos parecem constituir importante fonte de modelos identificatórios, na medida em que crianças, adolescentes e adultos buscam imitar, em seu modo de vestir e em seus trejeitos, os personagens mais difundidos da mídia. No entanto, é preciso considerar como esses modelos são apropriados pelo sujeito; a nosso ver, essa apropriação é, com frequência, mediada pela fascinação, o que nos permite estabelecer, nesse caso, uma distinção com o processo de identificação propriamente dito. A diferenciação que queremos delinear aqui é entre o processo de estruturação do sujeito e mecanismos de modelagem subjetiva de massa.

Vejamos.
A configuração da subjetividade é resultante dos jogos identificatórios vividos pelo sujeito ao longo de sua existência. Face à vivência do desamparo, o primeiro movimento do bebê é tentar dar um destino a esta angústia pela via alucinatória, uma descarga imagética e imediata. A falência desta tentativa o leva a buscar outras saídas psíquicas, mais elaboradas, para lidar com a angústia, sendo estas articuladas a partir da mediação de um outro. Ou seja, o movimento do sujeito para fora de sua redoma narcísica auto-suficiente rumo aos objetos do mundo é provocado pela experiência de insuficiência de seus recursos mágicos imediatistas. Constitutivamente prematuro, o sujeito humano depende, para sua sobrevivência e estruturação, de um outro que lhe propicie o que lhe falta. Pela relação com esses outros significativos, apropriando-se do que lhe é oferecido e transformando-o em algo próprio, o sujeito gradativamente se singulariza e ganha autonomia, ao mesmo tempo em que permanece vinculado por laços de dependência.

No processo de socialização da psique, haverá um progressivo adiamento de satisfação, resultante da “negociação” do sujeito com a cultura e um incremento da complexidade na busca do prazer. Gradativamente haverá a passagem do prazer imediato voltado para o auto-erotismo, lugar narcísico ou do eu ideal, para formas postergadas de prazer – ou formas de prazer mediado. Ou seja, o processo de socialização implica no reconhecimento, pelo sujeito, de que algo lhe falta, pelo qual deverá fazer-se trabalhar.

No processo de modelagem subjetiva de massa, pela via da fascinação, tende-se a suprimir a dimensão de singularidade do sujeito. O objeto eleito como ideal é incluído no eu por inteiro, e é como se ocupasse o lugar do eu, havendo um enfraquecimento da vontade e iniciativa próprias e tendendo-se à sujeição humilde aos ditames desse ideal. Em “Psicologia de grupo e análise das massas”, Freud traça uma distinção interessante entre o processo de identificação e o de fascinação: No primeiro caso o ego enriqueceu-se com as propriedades do objeto, “introjetou” o objeto em si próprio. No segundo caso, empobreceu-se, entregou-se ao objeto, substitui seu componente mais importante pelo objeto.

Para Ferenczi, a introjeção constitui o instrumento psíquico fundamental para que os mecanismos identificatórios possam se estabelecer. É através da introjeção que se dá a relação inaugural do eu com o meio, em um processo pelo qual o eu traz para si parte significativa do meio exterior. Esta inclusão no interior do eu dos objetos do mundo exterior resulta de uma extensão de seus interesses, de origem auto-erótico, ao mundo exterior, movimento esse desencadeado pela angústia de desamparo vivida frente à perda originária do objeto.

O conceito de incorporação é introduzido por Freud em 1915, no que diz respeito à noção de oralidade, daí porque alguns comentadores apontam para a possibilidade de entendermos o mecanismo de incorporação como o modelo corporal da introjeção. Rigorosamente, o processo de introjeção abre caminho para a possibilidade de um aparato psíquico centrado na representação, na medida em que ao introjetar o objeto, o eu também introjeta a dimensão de sentido que comporta o objeto. Já no processo de incorporação existe um “faz de conta”, pois o objeto é apropriado mas sem essa dimensão de sentido. De acordo com Torok, um dos elementos fundamentais na distinção entre introjeção e incorporação é a dimensão de processo inerente à introjeção, enquanto a incorporação teria um caráter mágico, instantâneo, próximo à alucinação. Parece-nos que essa dimensão de processo é o que garante a possibilidade de introjeção efetiva do objeto, enquanto na incorporação o objeto é apropriado por inteiro, sem que seja ‘processado’ ou “digerido”. Aqui o objeto não atingiu a dimensão de mediação entre o eu e o mundo. Enquanto a introjeção possibilita o enriquecimento do eu, na incorporação o eu é como que diminuído frente à grandeza do objeto incorporado, que de alguma forma assume o lugar do próprio eu.


E aqui temos uma boa explicação para o tanto de obesidade e problemas digestivos existentes em nossa sociedade. Engole-se tudo via todos os 5 sentidos, mas, se vai ser digerido (refletido, filtrado, questionado) ou não é outra história. Seja no estômago, na mente ou no coração.

É urgente
- não se deixar seduzir/iludir/enganar pelas mensagens de consumo;
- manter-se o mais lúcido e acordado possível diante das propostas diárias;
- perguntar-se a todo estímulo: preciso mesmo disso? Serei mais feliz ou saudável ao adquirir isto?
- fazer a digestão diária de tudo que já entrou e do que entrar e;
- valorizar o simples, integral e natural. E mais, o que é local. Industrializou? Desconfie.

Vídeo indicado: A história das coisas

Conceição Trucom é química, cientista, palestrante e escritora sobre temas
voltados para o bem-estar e qualidade de vida.

Visite seu Site no STUM e o www.docelimao.com.br
Email: mctrucom@docelimao.com.br

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Você pode Curar a sua Vida


ESPECIAL STUM: Você pode Curar a sua Vida
:: Sergio Scabia ::

Uma das grandes metas do Site é passar aos seus usuários informações valiosas com base em experiências reais que o ajudem a viver melhor, com boa qualidade de vida que tem obviamente a ver também com a boa saúde do corpo físico. Prevenir de modo efetivo a aparição de doenças e manter em perfeito estado o veículo que nos foi entregue ao nascer resulta em passar na farmácia somente para comprar pasta de dentes, sabonetes e xampus, esquecendo os planos de saúde definitivamente. Aliás, esta é minha realidade desde que iniciei com afinco a busca da verdade e o autoconhecimento.

Sei que muitas pessoas terão - ainda - muitas dificuldades em concordar; conheço pessoas legais, inteligentes e decentes, mas que não aceitam, nem ouvir, abrir-se para algo que poderia melhorar sua vida. Vou citar dois fatos reais, páginas do livro de memórias de minha vida.
Na Itália, no Natal que passou, visitei depois de muitos anos um casal de amigos queridos da infância, pessoas preparadas e de destaque na cidade. Ele, médico oncologista de renome, diretor clínico do Hospital da Universidade; ela, professora de faculdade, uma alma bela e sensível que sofreu faz algum tempo uma mastectomia radical e que periodicamente passa por exames para verificar se o câncer se encontra sob controle.
Sabia do seu grave problema de saúde e pedi para visitá-los justamente para tentar oferecer algum tipo de ajuda. Era muito difícil entrar no assunto, o tempo passava, já estávamos na sobremesa e, finalmente, não segurei mais, não consegui evitar de falar sobre este drama que, por ironia do destino, se passava justamente com a esposa de um grande expert neste tipo de doença, seus tratamentos e implicações... respeitosamente, com delicadeza, pedi para narrar algumas experiências terapêuticas nas quais tinha me envolvido buscando fazer uma correlação daquela patologia com o aspecto psico-emocional em desarmonia dos pacientes - basicamente mágoa, ressentimento e raiva contida - e, eventualmente, como conseguir harmonizar essas emoções. Falei de meditação, florais, reiki (ou pranoterapia), constelações e outras mais, todas terapias não invasivas e sem contra-indicações e, inclusive, me coloquei à disposição para o que fosse necessário buscar no Brasil dentro deste universo ainda chamado de "alternativo".
Imagina o que aconteceria se tivesse colocado em pauta as cirurgias espirituais do João de Deus ou do Takamura!
Nem o vinho generosamente servido colaborou na tarefa de compaixão.
A semente jogada se perdeu imediatamente.
Ele, cruzando os braços e com olhar severo não admitiu, categoricamente, nada além de poluição ambiental ou da genética como fator causador do câncer. O que poderia ser feito era uma detecção precoce da doença e as ferramentas a serem empregadas todos conhecemos: cirurgia, radio ou quimioterapia. Não consegui contra-argumentar narrando os muitos casos que tinham tido desfecho positivo. Ambos não estavam prontos para iniciar a mais leve mudança em sua forma de lidar com a saúde, não conseguiram abrir para si nem um fio de esperança e, eu, bastante frustrado e tendo perdido o ânimo, percebi que tinha invadido sem pedir licença um espaço intocado (e intocável) e, em pouco tempo, já estava de saída.
O gostoso contato por e-mail que tínhamos estabelecido, trocando amenidades e as novidades de além-mar, transformou-se, desde então, em silêncio total.
Lembro que queria contar a eles de quando um médico italiano se defrontou com um caso, segundo ele, inédito, ao ter que operar de adenóides, pela segunda vez em dois anos, meu então, pequeno filho, Marco. Sendo cirurgião competente, garantia de pés juntos que tinha retirado toda a excrescência carnosa que encontrara na primeira vez. E devia ser verdade...
Simplesmente ninguém tinha conseguido acabar com o permanente conflito que vivíamos em família! Descobri este ponto ao abrir, ainda em 1986, um pequeno mas poderoso livro azul que dizia:
Adenóides: Atritos em família, discussões. A criança não se sente bem-vinda, acha que atrapalha.

Pronto, muitas vezes basta uma simples e correta informação salva-vidas, acompanhada de uma frase de apoio a ser repetida como um mantra. A verdadeira prevenção das doenças, um método simples de alterar um padrão de pensamento errado, que pode desencadear efeitos graves.
Agradeço aqui publicamente e de coração, após 22 anos, Louise Hay, a autora deste essencial "Cure seu corpo", livro que sempre se encontra à mão e que com certeza ajudou milhões de seres humanos pelo mundo afora; o primeiro de muitos outros best-sellers totalmente inspirados pela divindade.
Louise, mulher muito sofrida e corajosa, abandonada e abusada na infância, hoje com mais de 80 anos, em perfeita forma, (diz ela que esta será a melhor década de sua vida), ainda ministra seminários e workshops para continuar a ajudar a humanidade da forma mais completa, colocando sempre de maneira clara, amorosa e perfeita todos os passos para trilharmos o caminho aqui na Terra com sabedoria, livres de dogmas, de culpa, de raiva, de ressentimento, de julgamentos, estando intensamente no presente, nos amando, nos aceitando como somos, perdoando a nós mesmos e a todos que passam ou passaram pela nossa existência... reconhecendo de vez que somos nós mesmos os responsáveis por todas as enfermidades que sofremos em nosso corpo e de todas as experiências que passamos por aqui. Lembrando sempre que os pensamentos criam a realidade e moldam o futuro e que estamos aqui encarnados para brilhar, manifestar nosso poder de co-criar, de superar todo tipo de adversidade.

Muitos já a conhecem por aparecer há anos na página dos Blogs, nas "Energias para hoje", onde a cada dia é colocado um tópico do livro para informação. O de hoje é este:


Louise Hay fala sobre problemas com Adenóide
Atritos em família, discussões. A criança não se sente bem vinda, acha que atrapalha.

Nossa! Preciso dizer isso, não sabia que o link de hoje estava exatamente falando de adenóides, vi somente agora! É uma programação feita em automático no começo do ano e que recomeça ao chegar ao final da fila... mais uma sincronicidade. Obrigado, muito obrigado.
E tem algo também que está na hora de falar...
Como é bom viver no Brasil!
Sim, mesmo com tantos e tão sérios problemas... aqui é possível, é fácil ser você mesmo, escrever e publicar tranqüilamente sobre o que é verdade como estou fazendo agora, sem medo de sofrer severas críticas por parte dos que detêm, ou acham que têm ainda o poder de encobrir a sagrada sabedoria milenar, o que, sempre foi e sempre será. Os dogmas são driblados pelas inúmeras pessoas de mente aberta, que utilizam sempre o bom senso, a intuição e fogem da massificação, do controle que muitas vezes é exercido de forma sutil mesmo entre os pares, no ambiente familiar, no trabalho, no culto... O velho Continente talvez tenha ficado velho mesmo, ainda que aparentemente, pelos velho valores vigentes, seja considerado como exemplo na maioria dos predicados!

Vamos esbanjar saúde física, mental, emocional, espiritual! Vamos juntar forças, entrar em sintonia com a Unidade. Vamos dar o exemplo pela alegria, a felicidade e pela consciência cada vez mais desperta...

Namastê (O Deus que habita em mim, saúda o Deus que existe em Você).
Somos Todos UM!



Sergio Scabia é co-fundador
do Site Somos Todos UM


Email: sergio@somostodosum.com.br

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

A Felicidade pode ser contagiante


A Felicidade pode ser contagiante
:: Conceição Trucom ::

Segundo um estudo publicado na revista científica British Medical Journal, pelos pesquisadores Nicholas Christakis e James Fowler, a felicidade pode ser contagiosa. Segundo os dados do estudo, a felicidade de uma pessoa pode “contagiar” aqueles com quem ela se relaciona. Os pesquisadores mediram como as redes sociais estão interligadas à felicidade dos indivíduos.

A pesquisa revelou que o bom humor contagia aos parceiros, parentes e amigos. O estudo realizado com 5124 adultos (24 a 70 anos) sugere que a felicidade de uma pessoa influencia a felicidade daqueles que o cercam. Se um amigo seu fica feliz, e ele mora a menos de uma milha (1,6 km), aumenta em até 25% a sua probabilidade de sentir mais ânimo e felicidade.

Essa é uma responsabilidade que poderíamos nos propor assumir para 2009. Porque se cada um tiver, para consigo, um compromisso de encarar os desafios inerentes da vida com mais realidade (mais localização, menos ilusão), bom humor e otimismo, estaremos aumentando as chances das pessoas que nos cercam estarem mais dispostas e despertas para esta mesma vibração. Esse é um efeito dominó, um contágio, bem saudável de se propagar, certo?

Fator Felicidade 1 – A proximidade
Foi encontrado que pessoas felizes que vivem em comum com outra(s) pessoa(s) aumentam a possibilidade da outra sentir felicidade, sejam parceiros, irmãos e parentes que moravam próximos e até vizinhos. O contágio da felicidade parece se estender até 3 graus de separação: até o amigo e o amigo do amigo.

Fator 2 – “Núcleos Concentrados de Amor”
Os resultados do estudo sugerem que existem “núcleos concentrados de amor” que disseminam o positivismo e esperança, que não dependem apenas da proximidade dos indivíduos.

O mais importante é que a saúde e o bem-estar das pessoas inseridas em redes sociais podem se propagar em ondas; afetando positivamente, ou seja, contagiando a saúde e o bem-estar das outras pessoas, diz o estudo.

O Professor Andrew Steptoe, especialista em psicologia da "University College London", afirma: "faz sentido intuitivamente que a felicidade das pessoas à nossa volta tenha impacto em nossa própria felicidade".

Ele afirma que este estudo tem implicâncias para a saúde pública porque: "Se a felicidade é de verdade transmitida através de conexões sociais, poderia indiretamente contribuir para a propagação social da boa saúde em todos os seus aspectos" finalizou.

Fator 3 - O compromisso pessoal
É evidente que a desesperança e desamparo também se propaga por redes sociais, pois trata-se somente da mesma onda com polaridade OPOSTA.

Assim, cabe a cada um de nós cuidarmos para que a conexão seja com os “núcleos concentrados de amor” e fazermos parte deste efeito dominó de saudável contágio. Afinal, o mesmo ambiente que contagiamos, nos re-torna ainda mais felizes e animados.

Nos ligamos e fortalecemos nossos laços com os “Núcleos Concentrados de Amor” toda vez que:

- Praticamos a Terapia do Riso!!!

- Cuidamos bem da nossa vida: corpo (alimentação, exercícios e descanso), mente (ler, estudar, aprender, decidir), metas (amar desafios), lazer (amar se divertir e relaxar), amigos. Afinal cuidar bem da nossa vida é um ato de amor que logicamente contagia – transborda - a todos pela nossa leveza, vitalidade e gostosura, hehe!

- Cuidamos de meditar, orar, solidarizar, fazer artes (das boas), escrever, poetisar, dançar, cantar, pintar, brincar, celebrar, caminhar (na praia, na praça, na calçada, no parque, na floresta, no quintal)...

- Cuidamos bem do nosso tempo, valorizando-o, respeitando-o, sentindo gratidão por cada segundo de nossa vida, cada momento, cada sensação, cada sinal que a vida nos oferece para aprender, transformar e curar.

- Cuidamos atentamente, amorosamente das nossas escolhas, decisões e semeaduras. Parabéns, pois ao realizar este cuidado significa que os 3 primeiros cuidados já estão acontecendo.

- Praticamos a Terapia do Riso!!!

Entretanto, cada vez que DESLIGAMOS o contato com todos os “Núcleos Concentrados de Amor”, mudamos nossa polaridade e:

- Ficamos ligados ou identificados com os Núcleos do Consumismo e Imediatismo;
- Ficamos fascinados pelos modelos e ícones destes núcleos de ilusão, desamor e destruição;
- Ficamos fascinados (dependentes) por alimentos industrializados, processados e de origem animal;
- Ficamos desanimados (sem anima ou alma), impotentes, empobrecidos em todos os valores e desamparados.

Dói reconhecer, mas é verdade!
Sem se reconhecer como parte de uma engrenagem infeliz, ou sem viver esta dor da conscientização, não tem como desligar e mudar a frequência. Não tem como ser feliz e ser um magnânimo CONTAGIADOR da felicidade.

Cada vez que deixamos de ler, meditar, brincar com nossos filhos ou exercitar-se para: ver TV, assistir novelas, noticiários e quilos de comerciais; deixamos de ser um potencial contagiador de Amor e Felicidade e passamos a ser um contagiado pelo capitalismo selvagem.

Cada vez que deixamos de nos alimentar com alimentos naturais e saudáveis para nos entupirmos de açúcar, chocolate e fast food, deixamos de ser um potencial contagiador e passamos a ser um contagiado, uma vítima empobrecida (literalmente) e vulnerável pela indústria da doença.

Cada vez que deixamos de investir em cultura, autoconhecimento e plantar/colher para: comprar “desnecessariedades”; nos tornamos mais ignorantes e estressados, para pagar as contas das “desnecessariedades” inúteis; no final de cada mês.

Bem, esta é a minha mensagem para 2009: Contagiar de Felicidade e Bom Humor!!!

E não esqueçam do projeto Quero viver num planeta que RI, criado em 2001, que em 2009 irá se materializar em livro.

Pratique a Terapia do Riso!!!



Conceição Trucom é química, cientista, palestrante e escritora sobre temas
voltados para o bem-estar e qualidade de vida.

Visite seu Site no STUM e o www.docelimao.com.br
Email: mctrucom@docelimao.com.br

domingo, 8 de fevereiro de 2009

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Almas-Anjos


Almas-Anjos


:: Osvaldo Shimoda ::


São almas evoluídas, acima de qualquer conceito da vida terrena.
Em verdade, em se tratando de assuntos ligados à espiritualidade, desconhecemos ainda muitas coisas, somos eternos aprendizes no processo evolutivo, pois a enxergamos somente pela “fresta de uma fechadura”.

Apesar de existir hoje uma farta literatura sobre os anjos, mesmo assim é preciso pesquisar, aprofundar mais a respeito desse assunto. Em nossa sociedade tecnicista, racional e materialista, mantém-se a postura de que é preciso provar tudo aquilo em que acreditamos e, portanto, assuntos espirituais são vistos ainda como uma mera “fantasia”, “casualidade”, ou pior, um distúrbio, algo patológico, anômalo, e não uma realidade espiritual.

Na TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A Terapia do Mentor Espiritual - Abordagem psicológica e espiritual breve canalizada por mim pelos Espíritos Superiores do Astral, o meu papel enquanto terapeuta é procurar abrir o canal de comunicação entre o mentor espiritual e o paciente para que este possa ser orientado e, com isso, resolver os seus problemas. O mentor espiritual é um ser desencarnado diretamente responsável pela nossa evolução - chamado também de anjo da guarda na nomenclatura católica, e guia espiritual na umbanda e no candomblé.

Há sete anos conversando com o mentor espiritual de cada paciente como facilitador na abertura de comunicação entre os dois nesta terapia, tenho aprendido muito - junto com os pacientes -, os ensinamentos sábios dos mentores espirituais.
As almas-anjos encarnadas nesta vida terrena são pessoas normais, com seus conflitos, anseios e problemas, sujeitas às vibrações de dor, medo e ira, próprias do planeta Terra. São espíritos, cuja pureza de alma é grande e, por conta disso, são muitos sensíveis, sentem a dor alheia, e se sensibilizam com os problemas sociais muito mais do que a maioria das pessoas. Querem mudar o mundo, mas não sabem como. Ficam profundamente incomodadas, angustiadas com as atrocidades, as mazelas praticadas pelos seres humanos (roubos, estupros, assassinatos, corrupção, fome, miséria, violência, destruição da natureza, etc.).
Pela sua pureza de espírito e fragilidade, muitas não conseguem lidar com os problemas terrenos. Se não forem bem orientadas, ficam perdidas, confusas, desorientadas, por não suportarem a maldade humana. No entanto, quando orientadas adequadamente, retomam o caminho a que vieram nesta jornada: ajudar ao próximo.
Por sua sensibilidade apurada, são incompreendidas, rotuladas, taxadas até mesmo de “loucas”, “desequilibradas”, “problemáticas” em seu meio. Mesmo procurando o auxílio de um psicoterapeuta, se esse profissional não estiver capaz de compreendê-las, não irá orientá-las adequadamente e encaminhá-las em seu verdadeiro caminho.

As almas-anjos, quando bem orientadas, centradas, são muito úteis à humanidade (leia no Site o artigo A Dor do Mundo em Mim de Daniela Mercury).
Note o leitor, que mesmo as grandes personalidades da humanidade, almas elevadas como Cristo, Joana D’Arc, Moisés, Galileu, Mahatma Gandhi, etc., passaram por crises, conflitos internos, e muitas delas sofreram perseguições nesta vida terrena. Buda teve que abandonar seus pais e a sua família, o conforto material como príncipe para se encontrar e atingir a iluminação (Sidarta Gautama era o seu verdadeiro nome, e Buda significa “O Iluminado”).
Veja a seguir, o caso de um paciente, uma alma anjo, que foi salvo por sua mentora espiritual nesta terapia, pois queria se suicidar.

Caso Clínico:
Depressão e pensamento suicida.
Homem de 31 anos, solteiro.


Veio ao meu consultório por conta de seu quadro depressivo e idéia constante de suicídio. Sua vida estava truncada, tudo que começava não conseguia concluir. Com sete anos de idade, em seu aniversário, falou chorando para a mãe: “Eu não quero ficar velho”.
Tinha, portanto, muito medo de crescer, de assumir responsabilidades.
Desde criança sofria também de alergia atópica (alergia a quase tudo, com coceiras intensas) e ouvia constantemente um zumbido (mais no ouvido esquerdo). Sonhava com freqüência em campos de batalha como soldado. Procurou psicólogos e psiquiatras por conta de seu quadro depressivo, porém sem obter a cura.

- Ao regredir me relatou:
“Estou descalço, pisando na grama e visto uma túnica branca (paciente estava se descrevendo fora de seu corpo, em espírito, no Astral).
Vejo crianças correndo e entre elas uma menina loirinha, sem dentes na frente. Ela está rindo, brincando com outras crianças. (Pausa).
Vem em pensamento a frase: Ela será sua filha!
Sinto (paciente intui) que é a minha mentora espiritual que está me passando isso (nesta terapia, alguns pacientes, embora não os vejam, se comunicam intuitivamente, em pensamento, com os seus mentores espirituais).
Ela me diz: Isso lhe espera, será o motivo de sua felicidade. Você não pode ir embora, ela precisa de você para vir a esse mundo. Muitas coisas boas estão por vir (é comum também em alguns pacientes o mentor fazer uma progressão, ou seja, uma revelação futura se assim achar útil, necessário). Não dê cabo à sua vida. Deixe de fazer a sua despedida (me confidenciou que estava se preparando para se suicidar) .
Está me dando uma paz ao saber disso. Sinto cheiro de flor (é comum o paciente sentir cheiro de flor no consultório quando há uma presença espiritual de luz).
Ela revela ainda: O lado bom de sua vida vai começar depois dos 35 anos (paciente tem 31 anos). Até lá virão ainda algumas provações.
Aguarde essa menina, ela vai vir do elo de um grande amor.
Não se suicide, entenda isso!
Suas coceiras, alergias, são fruto de sua ansiedade para que as coisas boas cheguem logo. Você quer o amanhã hoje, mas tenha calma, sua hora está chegando. Você nem imagina como essas coisas ruins em sua vida vão acabar. Acredite! Guarde a imagem dessa menina, que será a sua filha.”

Ela parece comigo quando era criança - paciente comenta e prossegue:
Seus sonhos constantes de guerra são ainda reflexos, lembranças de uma vida passada em que você como soldado matou muitas pessoas, mas a sua alma já pagou porque numa outra vida após essa, você salvou muitas vidas. Isso zerou as suas dívidas”.

- Pergunte à sua mentora espiritual o motivo desse medo de crescer - peço ao paciente.
“Ela diz: Sua alma é pura, com o crescimento, na fase adulta, está passando por provações. Você sabia disso quando criança que iria passar por isso. Mas sua vida vai melhorar, sua futura filha é parte disso”.

- Pergunte à sua mentora o que causa esse zumbido que você escuta constantemente - peço ao paciente.
São reflexos da guerra, de uma vida passada em que você perdeu a vida quando uma bomba explodiu do seu lado esquerdo. Por isso o zumbido, mas irá desaparecer porque essas dívidas foram cumpridas.
Ela pede para procurar um médico, que haverá uma solução futura.
Minha mentora espiritual revela que sou uma alma-anjo, explica que são almas puras, bastante evoluídas, mas que ficam perdidas na vida terrena se não forem bem orientadas, por conta das maldades da humanidade.
Diz ainda que vim nesta vida terrena para ajudar ao próximo, bem como para gerar a minha futura filha, que também é uma alma-anjo. Ela vai trazer coisas boas à humanidade.
A mentora está revelando também que foi ela que me intuiu para vir a essa terapia, e que vou evoluir muito a partir de hoje, graças à sua ajuda (paciente está se referindo a mim como terapeuta).
Diz que a minha vinda aqui na terapia também será essencial em sua profissão porque, depois de mim, outras almas-anjos virão te procurar no consultório, pois também estão perdidas, como eu estava. Ressalta que você me ajudou, evitando o meu suicídio. Fala que a espiritualidade não podia me perder para as trevas, caso me suicidasse. Ressalta também que eu não vim ao seu consultório por acaso.
Esclarece que a espiritualidade se utilizou de mim para dar um recado a você para ser daqui para frente um guardião das almas-anjos. É esse o caminho de sua evolução. Explica que fui um parâmetro para o seu trabalho, um aprendizado para você ajudar esses seres. Diz que, pela sua pureza e sensibilidade, muitos são frágeis, mas com um pequeno auxílio retomam o seu verdadeiro caminho (pausa).
Ela está encerrando o nosso trabalho, afirma que não há mais necessidade de continuarmos com essa terapia (essa era a 4ª sessão de regressão). Pede para darmos as mãos porque um grande ciclo foi concluído aqui.
Diz ainda que o plano espiritual está em festa, feliz por causa dessa conquista, e que os mentores espirituais queriam presenciar esse momento.
Encerra o nosso trabalho pedindo para que a gente siga em paz”.

No final desta sessão, demos um grande abraço, carinhoso e fraterno, ambos visivelmente emocionados.


Osvaldo Shimoda é criador da Terapia Regressiva Evolutiva (TRE), a Terapia do Mentor Espiritual - Abordagem psicológica e espiritual breve canalizada por ele através dos Espíritos Superiores do Astral. Ministra palestras e cursos de formação de terapeutas nessa abordagem. Ele atende em seu consultório em São Paulo. Fone: (11) 5078-9051, ou acesse seu Site.
Email: osvaldo.shimoda@uol.com.br

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

AMBULATÓRIO

SE VOCÊ TEM ALGUM PROBLEMA RELACIONADO COM SAÚDE, FAMÍLIA, RELACIONAMENTOS, FINANÇAS, TRABALHO, AMOR,ETC. ENVIE SEU CASO COM DETALHES PARA TENTARMOS OBTER UMA POSSÍVEL SOLUÇÃO.
NÃO ESQUEÇA DE COLOCAR UM PSEUDÔNIMO.

PENSE E FIQUE RICO- Aula 18

Você é a lei . O que você crê é o modelo que cria sua realidade. Sua vida é resultado de suas crenças. A coisa é assim porque você acredita. Ex.: “a vida é dura”, você crê e é PARA VOCÊ, NÃO PARA MIM. Enquanto você crê, não tem como mudar isso. Não há poder maior no mundo do que sua crença. Ela ainda reforça “é a realidade”, não vai pra frente, não vai fluir.

Outra: “Vai melhorar quando Deus quiser, é rezar e esperar” “Homem nenhum presta” “Deus quer assim, assim seja” Você está mal, você acha legal passar por isso? Que Deus quer? Não é que Deus quer, isso é uma crença sua! Não é a realidade! Se você acredita no bem mesmo, acontece, Deus ajuda. Tem que crer mesmo. Tem que ter fé.

A minha realidade não é a sua realidade. Se você é pobre aqui, mesmo que você mude para os Estados Unidos, você continuará pobre, vai levar a sua realidade com você. Convencê-lo de que a vida é fácil quando você já está convencido de que é difícil não é fácil. Tem áreas que estão boas na sua vida, é onde você crê no bem, onde você não bota fé não está legal.

Tem gente que já acha difícil sem antes tentar. Por exemplo: mexer em computador, jogo de som, tudo é difícil, é complicado. Qual sua crença com relação ao dinheiro? Duro de entrar, fácil de sair.

Beleza. 10% genética, o resto é dinheiro Só é feio quem é pobre. Qual sua relação com o dinheiro? Qual suas crenças com relação ao dinheiro? “O que ganho é justo” “é o suficiente” “É apertadinho” (é a sua lei) “Ninguém pede dinheiro para esbanjar, é pecado” “de pouquinho em pouquinho a galinha enche o papo” A sua vida econômica tem crenças que lhe deixam a vida assim? Se você quer progredir, vai ter que mexer nas suas crenças.





Ganho dinheiro na moleza? Não? “Eu mereço ter suado, não pode ser fácil” Para seu mérito tem que trabalhar duro e ganhar pouco. Se vier fácil você começa a desconfiar. Sua relação com o dinheiro é vir suado.

Por que é escasso o dinheiro em sua vida? Por que as chances não se sucedem em oportunidades?
A pessoa que está bem e que cai é que escutou alguém. Aí o teste: volta ao que era antes de cair, volta a pensar e a agir como antes da queda. Procure: quem você escutou quando estava bem? Como voltar a ficar bem? Resposta: Voltando às suas antigas atitudes. Tem gente que vai e volta. Tem gente que é mais firme.

Quer comparar pesquisas com intuição? Vai atrás de pesquisa que você se ferra, as pesquisas sempre erram. Pesquisa no Brasil nunca é verdadeira, pois o brasileiro não responde às pesquisas com sinceridade. Se você não tem a sua intuição não vai. Quem é “eu menos” não vai. Ninguém é menos, a crença que é no menos. Se você acredita que não fica doente ou com gripe, não fica mesmo. Tudo o que você está passando foi sua fé que fez.

Que mais você pode ver lá atrás (na sua infância, na sua educação, por ex.: “dinheiro não nasce em árvore”) que cria a sua situação financeira? Qual seu fluxo financeiro? Vem fácil? Quais as características? Como estou agora? Pode mexer de um dia para o outro. Pode ser que o mês passado estava diferente, às vezes numa conversa com alguém você melhora, ou o fluxo melhora, ou vice-versa. Observe SEMPRE quando e porque muda.

Tipo de crença - medo da falta. Quem tem medo da falta tem a certeza que vai faltar. A fonte que lhe nutre não é de confiança. Quando você “VAI faltar”, falta AGORA. JÁ. Está faltando porque é assim que você acredita.

“A fonte que me sustenta não deixa de jorrar, há muito dinheiro para mim” (mantra).
Largue as coisas ruins que você recebeu na sua infância. Selecione o que recebeu, jogue fora o ruim, ponha crenças boas no lugar. A gente pega dos outros. Quando crianças, prestávamos atenção na conversa dos adultos e íamos catando tudo.





O “orelhão” ficava ali só catando tudo, e a gente não sabia (e ainda nem sabemos) o que servia e o que não servia. Comece agora a jogar fora tudo que não serve para você. Comece com coisas materiais. Dê, venda ou jogue fora tudo o que não usa há mais de 6 meses, a não ser que você recicle. Deixe o velho ir embora, deixe o vazio, para o novo entrar. A fonte que me cria é a fonte que me sustenta.

Gaste o dinheiro também, gaste, não guarde para quando precisar; quando tiver problemas, pois aí sim estes virão, inclusive as doenças. E as tranqueiras que você guarda? Dê fim a tudo. Outro tipo de crença que detona: “O dinheiro vem sempre na última hora, quando você já sofreu muito.”. Qual é o padrão? HERÓI. Que vem tudo suado, difícil. Mude! Mude para o “É FÁCIL” Olhe lá para trás quem que era assim, quem que o “orelhão” pegou? São duas chances, se morava com a avó também, então são 3 chances. Isso é doutrinação. Você foi doutrinado. Fale “é fácil”, corrompa os seus valores do “é difícil”. Para mostrar para eles (os pais) levou vida sofrida. Se eu não tenho mais orgulho, não preciso ser a grande pessoa, eu me livro disso. Você absorveu todos os valores deles para mostrar a eles. Desgrude! Não queira mais, passou, não tem mais nada com eles. “Gosto de sobra, de folga quero gastar em besteira, porcaria.”

É possível ser fácil, ter abundância, gastar com prazer, a gente ter muito e nem saber no que vai gastar: “ah, vou me dar um presente, mas que será que eu quero?”
Meu trabalho vale MUITO. Cada vez posso fazer diferente e até fazer mais. Tem milhões de maneiras de ganhos diferentes. Visão negativa da vida: “eu sou só aquilo de meu salão de beleza e pronto”. Calma, não é assim não, você pode diversificar, fazer muitas coisas. Se você acredita lá no fundo, bem lá no fundo, se posiciona e vai, começa a acontecer para você e novas posturas você começa a ter. Dinheiro é coisa simples. Não se acabe com uma cicatriz psicológica acreditando que dinheiro é complicado. Descomplique, não precisa ser herói. Extirpe essa cicatriz!