domingo, 2 de novembro de 2008

Aula 03

É preciso arriscar-se, ter uma posição de ousadia, de coragem para largar valores que podem ser enganosos. Há muita dificuldade para a prosperidade no Brasil, nós herdamos isto. A gente precisa evoluir nas idéias que funcionam e ensiná-las aos outros. O importante hoje é você tomar posse de si. Ordenar à mente. O auto domínio é muito importante e não é difícil. O que você tem a fazer é não dar crédito a todos pensamentos, precisa selecioná-los. Você precisa se impor para destruir seus padrões negativos.

Tudo vampiriza você. Se você não ficar de posse de você, na vigilância constante, você vai ser derrubado. Você abaixa quando sai do domínio. O domínio tem que ser praticado com tudo que você aprende. Você tem que ficar no topo da cabeça, rejeitando tudo o que não for bom para você. “EU FICO AQUI COMIGO”.

Tem que aumentar isto dia a dia, senão tudo vai lhe influenciar: propaganda, inveja, mau-olhado, palpites alheios etc... Deus ajuda, porém ele não faz. Então não fuja, vai pagar caro por toda fuga (ex: doença). Cuide da sua vida, não da do outro. Por mais que você ache que o outro precisa.

O RESPONSÁVEL É VOCÊ. Tem que entender isto já. A sua força vai crescer quando você assumir o comando. ”Eu não dou importância ao mal nos outros”. Você já reparou QUE TEM MEDO DOS OUTROS? Você aprendeu a se diminuir, foi criado com baixa auto estima, se coloca sempre no final da fila. Por que não usar o que você conquistou, um título de doutor, por exemplo? Seus bens materiais conquistados, por exemplo.

Não seja humilde como você aprendeu, o sinônimo de pobreza é ignorância, está cheio de pobre orgulhoso. Você não precisa do dinheiro e nem do amor do outro, você tem os seus. Você precisa somente do seu apoio, não peça o dos outros. Quando você se abandona, você é abandonado.

A maior riqueza é a riqueza do espírito, dela advém todas as outras riquezas. QUANTO SACRIFÍCIO PARA GANHAR A APROVAÇAO DOS OUTROS! TEM MEDO DO QUE OS OUTROS VÃO PENSAR. Por que não posso eu mesmo me aprovar, por que?

Por que o outro, sempre o outro? Você aprende a ser sempre contra você. A libertação é você que vai fazer. Os homens tem muito medo de progredir, chegam a um determinado patamar e daí empacam. Não arriscam porque tem medo de segurar, tem medo de perder o que conquistaram e daí o que os outros vão dizer? Então preferem ficar onde estão para não correr o risco de cair. E tudo na vida implica em arriscar-se, não existe vida sem riscos. Quando eu enfrento, tudo dá certo.

Quando você se segura, você segura tudo em sua vida e nada vai para frente. E Deus não faz nada, é você que tem que dar o 1º passo. E não adianta se queixar, aquilo de que você se queixa é o que você não está se dando, então não cobre de Deus, toda cobrança deve ser feita na frente de um espelho.

10 comentários:

Rita Ribeiro disse...

Claus, tenho um sério problema de família.
São com meus filhos: Anete, 37 anos e Alex, 39 anos.
Minha filha é casada, mas não vai dar certo. A família do meu genro é de canalhas. Tenho certeza que minha filha vai sofrer.
Meu filho tem uma noiva que também não presta. Não serve para ele.
Já tentei de tudo, já fui a vários centros e nada!
Peço sua ajuda.

Claus disse...

Rita, você não deve gostar muito do que vou escrever, mas não estou aqui para alimentar o ego de ninguém, mas para tentar ajudar as pessoas a se ajudarem.
Então vamos lá:

Viver em família: o caminho do amor incondicional.

Para o brasileiro, a família é a instituição mais sagrada e intocável que existe. A família deve ser constantemente protegida e salvaguardada.

Segundo o psicólogo Carl Rogers, o brasileiro sofre de uma doença chamada “malis Familis”. O portador desse mal considera a família sendo uma extensão do seu “eu”, reagindo como se toda atitude, positiva ou negativa, dirigida a família, fosse endereçada diretamente para ele. Então, quando uma pessoa de fora da família faz um agravo a um de seu membro da família; ou quando faz um favor a um membro da família, é como se tivesse favorecido a família toda.

Na família, a noção de individualidade é fragilizada, pois cada “eu” individual e os outros membros da família tornam-se uma coisas só, como se não houvesse separação. Como a individualidade não está fortalecida, há muita interferência dos componentes da família na vida de cada um. E isso é considerado como demonstração de amor, proteção e responsabilidade. A ausência disso gera a família a fama de desestruturada, já que o padrão convencional é o da interferência.

Considera-se normal dizer ao outro como deve ou não agir, o que deve, ou não fazer, sem levar em conta a individualidade de cada um. Essa atitude tão comum no meio familiar representa um total desrespeito. Em nome do amor e da consideração, faz-se muitas exigências e cobranças. A mãe, por exemplo, acha que seu filho de 18 anos é muito jovem para namorar; ele deve se dedicar só aos estudos. O pobre coitado tem que ouvir esse discurso todos os dias. Pior, ainda é o pai que fica meses a fio tentando convencer o filho a escolher esta ou aquela profissão.

A família, como todo grupo social, é regida por normas, regras e padrões de conduta a fim de manter seu equilíbrio e funcionamento. Os membros do grupo têm expectativas mútuas que quando não são correspondidas, acarretam conflitos. Romper com uma regra pode, muitas vezes, significar deslealdade e traição para com os membros da família. È tido como uma obrigação atender as solicitações familiares.

Um dos maiores entraves para a harmonia na relação familiar se resume em uma palavra: o deveria. Os pais “deveriam” ser mais compreensivos com os filhos, os irmãos “deveriam” ser mais amigos, os filhos “deveriam“ retribuir a atenção que os pais lhes concederam, etc. Não estou dizendo que essas coisas não sejam importantes, claro que são. Mas acredito que possam ser espontâneas e que cobrar essas atitudes dos membros da família só vai gerar desentendimentos.

É importante compreender que ninguém, mesmo na família, veio ao mundo só para nos agradar e fazer o que queremos. Não nos vemos como devedores uns dos outros, mas como companheiros numa trajetória evolutiva. Entendemos que somos pessoas com experiências diferentes, mas com qualidades e defeitos semelhantes e, por afinidades, optamos em participar do grupo familiar a que pertencemos.

Caso a pessoa solicite ajuda, essa ajuda só será efetiva e verdadeira se os familiares se limitaram a dar sugestões, que podem ser aceitas ou não. É importante deixar a responsabilidade da decisão nas mãos da pessoa. Cada um é livre para optar pelo que quer, mesmo que a opção não agrade a família.

O hábito da preocupação é também um comportamento muito comum no meio familiar. Quando alguém da família tem um problema, todos sofrem e se preocupam. A ausência de aflição é vista como desamor e desrespeito à dor alheia. A família toda se empenha para resolver a situação, quando, muitas vezes, o interessado nem solicitou ajuda. Isso é intromissão e desrespeito à individualidade do outro.

Ser solidário não significa ser responsável pelo outro, assumir o problema alheio e querer dar a sua solução. Na verdade, esse é um ato arrogante, próprio de quem se julga dono da verdade e de quem duvida da capacidade do outro autoprover.

O solidário é aquele que ajuda com sugestões ou recursos materiais, sem assumir o drama do outro.

Construir um relacionamento saudável é entender que os familiares são com são. Você pode até passar a vida inteira querendo mudá-los, mais vai se frustrar. È mais fácil e mais inteligente, aceitá-los como são.

Quando os pais educam os filhos nesses padrões, transmitem-lhes mais segurança e confiabilidade em seus próprios sentimentos e emoções.

Levar a criança a lidar com a própria responsabilidade é um caminho seguro para o sucesso nas funções que ela exercerá no futuro.

João Carlos disse...

SENSACIONA!!!!!!!!!!!!!!!!!!

VOCÊ É 1000, CLAUS!!!!!!!!

Unknown disse...

Claus vc está certo em tudo que disse... o problema é aceitarmos que estamos errados e mudar... muitos conseguem, outros naum..más enfim adorei tudo o que disse!!!! Continue assim..Muita luz p vc!!! Bjsss no coração!!!

Alessandra disse...

Claus, tenho 22 anos e sofro muito com espinhas. Estou fazendo tratamento mas não está resolvendo. Estou muito feia.
O que devo fazer???

Claus disse...

Alessandra, continue o tratamento.
As suas acnes não são curadas por Não se aceitar, por desamor de si.
Grave eum um mp3, celular ou algo parecido, a seguinte mensagem 9 vezes:
" Eu me amo, eu me aceito onde estou agora.Eu sou maravilhosa."
Ao dormir, imagine uma forte luz branca entarando em você e escute a gravação.

Lia Maura disse...

Claus
Muito Obrigada, lendo seu blog eu percebi que sou a única responsável pela minha vida e meu destino!!!!!
Que Deus te abençoe e que você possa compartilhar seus aprendizados.
Muito Obrigada mesmo.

fernanda disse...

Ola Claus,sou casada,amo meu marido,mas ele tem o vicio de fumar mac..... e isso me incomoda muito.Converso com com ele p/ ele parar mas ele diz que é p/ ele relaxar.Ele é formado ,trabalha muito,mas tem esse problema!
Temos filhos e fico preocupada com as crianças tb.E realmente qd ele não usa ele fica mais estressado,sem paciencia e depois 10 por hora.Como devo agir para que ele pare ?
Obrigada

Claus disse...

Fernanda, 1º ele tem que querer se tratar com medicina especializada.
O caso dele é provocado por Reter amor e consideração.
Junto com o tratamento médico ele deve fazer o seguinte:
Gravar a seguinte mensagem 9 vezes:
" Eu respondo à vida, reparto meus sentimentos e meu amor.Eu sinto...eu sinto..."
Sempre ao dormir, ele deve ouvir o áudio e imaginar e sentir uma forte luz branca penetrando seu corpo e atingindo sua alma.

fernanda disse...

Obrigada Claus!!!
Eu já disse p/ ele algumas vezes mas ele diz que eu to doida,muda de assunto.É realmente só depende dele.È melhor eu ficar na minha ou conversar com ele sem criticá-lo.Muito obrigada